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A mostrar mensagens de setembro, 2023
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AREAL, MEU BAIRRO   OBRAS NO RIO E UM EDIFÍCIO MAL APROVEITADO A montante da Ponte das Águas tem decorrido importante obra de consolidação da margem do rio. Junto fica o edifício dos antigos Lavadouros, mandado construir pela Companhia das Águas de Lisboa  em cumprimento do contrato assinado com a Câmara Municipal de Alenquer em finais de Janeiro de 1954, onde ficaram definidas as medidas de compensão pela captação de água em nascentes locais. Desde algumas dezenas de anos, no edifício então devoluto, foi instalada a Casa Mortuária (com duas salas), continuando desocupado o resto do edificio, nomeadamente a antiga casa do guarda e o grande pavilhão com tanques, o que na minha óptica é pena, o conjunto dava para muito mais. Pelo actual projecto do PEDU de requalificação do Bairro do Areal, obra a chegar ao fim, este edifício seria também requalificado e adaptado a Centro de Interpretação do Rio Alenquer, passando a Casa Mortuária para edifício a construir no Cemitério Novo. Veremos... 
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  CASTRO DA PEDRA DE OURO Um sítio arqueológico a conhecer...
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  AREAL, MEU BAIRRO... ESTÁ QUASE... SÓ FALTA O QUASE Só falta o quase, e os moradores desesperam por esse quase... Entretanto ganhou uma bonita sinalização para peões e a Damião de Góis está quase, quase...Entrámos na fase do quase.
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  «Vimos aqui pedir o seu voto. Não em nós autores, mas por três razões relevantes: 1º - Por ser um livro: 2.º - Por esse livro guardar um pouco da História de Alenquer e do seu Concelho: 3.º Por esse «pouco» ser muito importante e ter a ver com a Democracia em que hoje vivemos livres.» Obrigado VOTE LIGANDO PARA O NÚMERO: 760 308 521 Ao votar está, também, a ajudar a Rádio Voz de Alenquer. Passe palavra...
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  AREAL, MEU BAIRRO... "TANTA PARRA PARA TÃO POUCA UVA" Demoliu-se a antiga Fábrica de Papel e Cartão da Ota, Ld.ª, com tanta coisa interessante que lá havia dentro, para deixar ficar a pequena ruína que se vê na figura, pensando eu, que nada percebo de Arqueologia Industrial que se trata de um resto da estrutura ligada à caldeira da defunta fábrica. É um facto, quem sou eu para dizer que aqueles calhaus dsinteressantes do séc. XIX não mereciam sobreviver? Mas é minha convicção que não, que foi uma pena não ter resvalado o pé ao motorista da máquina demolidora e assim ter levado no balde da mesma para uma montureira, aquela estrutura arruinada que nada diz sobre a rica e centenária história da indústria do papel em Alenquer. De quem foi a ideia da salvaguarda deste monumento? Da Direccção Geral do Património (não me admiraria...)? Uma mente local que vê o que os outros não conseguem ver? Neste caso fico à espera da justificação par dar a mão à palmatória. Mas adiante, porque
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  10.º ANIVERSÁRIO DE UMA PEQUENA/GRANDE OBRA DA HISTORIOGRAFIA ALENQUERENSE É verdade, passaram-se 10 anos que, em singela festa na Casa da Torre - o Colégio - foi lançado este livro que o meu amigo José Salcedas Rogeiro escreveu e deu à estampa. Fundamentalmente é a história do Colégio/Externato Damião de Góis, nascido na Vila Baixa, no challet Lafaurie, em 1929, e que a partir da época 1947/48 passou a funcionar na Casa da Torre na Vila Alta. Enquanto Externato funconou até 1973 ano em que passou a ser uma secção do Liceu Padre António Vieira. Mas dizer que ele é a História do "Colégio" é pouco. Na verdade é muito mais do que isso, ele é também, um pouco, a História de Alenquer, do País e do Ensino em Portugal (milagre dum mestre da escrita, o José Salcedas) neste arco temporal. E as fotografias? E os nomes? Estão lá todos, os dos alunos que um dia frequentaram o Damião de Góis. Uma pequena preciosidade com 100 linhas, que ainda por cima é uma edição com o carimbo que diz