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  A "ALENCULTA" PUBLICA "DA CARNOTA AO ORIENTE" É com particular satisfação que vos anuncio aqui que, não será uma, mas sim duas, as obras de Guilherme João Carlos Henriques que serão lançadas pela "Alenculta" no próximo Sábado, dia 9, às 15 horas, na igeja da Misericórdia, à Vila Alta de Alenquer, Julgo saber que era isso que estava previsto desde início, mas um atraso na gráfica coloou o plano em risco. A primeira será o famoso "Alenquer e seu Concelho", a segunda "Da Carnota ao Oriente", reunindo "Partes" (em fascículos difíceis de encontrar no mercado do livro) que o «inglês da Carnota» escreveu : a Parte IX , intitulada "Bibliographia Alemquerense", com o seu fascículo II - "A Relação de Duarte Correia", um jesuita alenquerense martirizado no Japão, versando "O Levantamento de Ximabára", dos explorados agricultores crsitianizados, e o Fascículo III que reúne "As obras de Manoel de Mesq
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  NOVA EDIÇÃO A "BÍBLIA" DA HISTÓRIA LOCAL ALENQUERENSE A minha avó Quitéria Leitão Lourenço, aquela menina que quando o Dr. Bernardino Machado, em 1910; soube em Alenquer da implantação da República, e, na companhia de sua irmã Maria, lhe fez oferta de um ramo de flores, era uma mulher muito amante da leitura, digamos, sem favor, mais do que era habitual nesse tempo. Os clássicos conhecia-os todos e gostava de me falar deles. Tanto que, uma vez, estando retido na cama com uma daquelas doenças próprias da criançada, fi-la correr a vila, visitando as suas amizades, para encontrar e trazer-me de empréstimo "As Farpas" de Ramalho Ortigão, título que havia imaginado como lenitivo para o meu achaque. Recordo ainda que as beneméritas emprestadoras, foram as irmãs Troni, que moravam à Judiaria. Recordo ainda e muito bem, as vezes que ela me falou do "Alenquer e seu Concelho", de Guilherme João Carlos Henriques, o «inglês da Carnota», terminando a sempre a con
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  10 ANOS, 10 LIVROS No seu 10.º Aniversáio a Alenculta lançou um projecto ambicioso «10 Anos, 10 Livros». O primeiro está aí e anuncia-se a sua apresentação para o próximo dia 9, às 15 horas, na Igreja da Misericórdia. Trata-se de uma edição "facsimilada" do "Alenquer e seu Concelho", de Guilherme João Carlos Henriques. O orignal foi lançado em 1873, depois, em 2005, a "Arruda Editora" fez uma 1ª edição "facsimilada" da obra, que, segundo pensamos, esgotou. Por esse motivo surge agora esta 2.ª edição daquele que é a Biblia da História Local alnquerense. Um «bom pontapé de saída» para um projecto que se saúda.
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  AREAL, MEU BAIRRO... AS OBRAS TERMINARAM Dois meses e alguns dias antes do prazo contratual, as obras que modernizaram o bairro do Areal terminaram. A provar isso está o espaço que foi ocupado como estaleiro, na margem esquerda do rio, agora deserto. É certo que ainda falta um retoque aqui, outro ali, mas terminaram. Que ganhou o bairro com estas obras? Muito, e esse muito está essencialmente enterrado: novas redes de esgoto, de água, de electricidade e de gás. Ms também novos pavimentos a condizer com a antiguidade de local, um dos polos do nosso Centro Histórico polinucleado, que poderá turisticamente ser interessante num futuro próximo, se a autarquia e os particulares trabalharem para isso, pois lá ficam o as muralhas da Porta da Conceição ou do Carvalho (agora cercando o anfiteatro), a velhinha igreja da Várzea, actualmente Casa Museu Damião de Góis e das Vítimas da Inquisição, o antigo Celleiro Real cuja história remonta ao pós-invasões francesas, edifício que alberga o Museu d
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AREAL, MEU BAIRRO   OBRAS NO RIO E UM EDIFÍCIO MAL APROVEITADO A montante da Ponte das Águas tem decorrido importante obra de consolidação da margem do rio. Junto fica o edifício dos antigos Lavadouros, mandado construir pela Companhia das Águas de Lisboa  em cumprimento do contrato assinado com a Câmara Municipal de Alenquer em finais de Janeiro de 1954, onde ficaram definidas as medidas de compensão pela captação de água em nascentes locais. Desde algumas dezenas de anos, no edifício então devoluto, foi instalada a Casa Mortuária (com duas salas), continuando desocupado o resto do edificio, nomeadamente a antiga casa do guarda e o grande pavilhão com tanques, o que na minha óptica é pena, o conjunto dava para muito mais. Pelo actual projecto do PEDU de requalificação do Bairro do Areal, obra a chegar ao fim, este edifício seria também requalificado e adaptado a Centro de Interpretação do Rio Alenquer, passando a Casa Mortuária para edifício a construir no Cemitério Novo. Veremos... 
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  CASTRO DA PEDRA DE OURO Um sítio arqueológico a conhecer...
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  AREAL, MEU BAIRRO... ESTÁ QUASE... SÓ FALTA O QUASE Só falta o quase, e os moradores desesperam por esse quase... Entretanto ganhou uma bonita sinalização para peões e a Damião de Góis está quase, quase...Entrámos na fase do quase.